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Maravilhas das Estrelas


O firmamento acima de nossas cabeças é um patrimônio para toda a humanidade.

Temos sorte de viver num mundo onde a atmosfera não nos impede permanentemente de contemplar as estrelas. Fazemos isso há milênios, e hoje nem nos damos conta do quanto progredimos graças à observação do firmamento. Mas como reencontrar as maravilhas que os nossos antepassados tanto admiraram no céu? Como reconhecer as constelações, localizar os planetas e saber com antecedência sobre os melhores eventos celestes do mês? Bem, é para isso que serve o link abaixo!


Dicas para observar o céu noturno

O MEIO MAIS FÁCIL de reconhecer as constelações é descobrir duas ou três estrelas mais facilmente identificáveis e usá-las para encontrar outros grupos de estrelas do céu. As Três Marias são um bom começo. Esse famoso asterismo celeste forma a cintura do caçador Órion, uma constelação bem visível nas noites de verão do Brasil. Acompanhe a gravura abaixo. De um lado das Três Marias é fácil reconhecer uma estrela de brilho avermelhado. Pronto! Você achou Betelgeuse, uma das maiores estrelas na nossa galáxia. Do lado oposto estará Rigel. Uma linha através das Três Marias o leva a estrela Aldebaran, em Touro, e de lá para outro famoso asterismo, as Plêiades (também conhecidas como Sete Irmãs). Indo para o lado oposto você acha Sírius, a estrela mais brilhante de todo o céu. PARTINDO DE ÓRION Alinhamentos a partir de estrelas conhecidas podem ser muito úteis para encontrar constelações que você ainda não conhece. Novas retas imaginárias o ajudarão a chegar a outras constelações e reconhecer mais estrelas. Use um planisfério celeste para aprender mais rápido. Errantes Mas não se confunda com os planetas! Eles são astros errantes, ora ficam do lado de uma estrela, ora as abandonam e seguem seu caminho. E por estarem muito mais perto de nós que as estrelas, os planetas se movem noite após noite por entre o céu estrelado.


Para encontrá-los siga estas dicas: Planetas não cintilam como estrelas, a menos que estejam próximos do horizonte ou sejam observados sob uma atmosfera turbulenta/poluída. Planetas seguem o mesmo caminho no céu por onde passaram o Sol e a Lua, chamado eclíptica. Você nunca verá o planeta Marte, por exemplo, perto do Cruzeiro do Sul. Planetas são objetos extensos quando vistos numa luneta com magnificação de pelo menos 40 vezes (as estrelas sempre aparecem como pontos). Com uma luneta você distinguirá as fases de Vênus, o disco avermelhado de Marte, o sistema de satélites de Júpiter e os anéis de Saturno. Imprima e use mapas celestes on line, como os fornecidos no link abaixo. Eles fornecem a posição atual dos planetas no céu. Assim você não corre o risco de confundi-los com estrelas, especialmente se ainda não adquiriu experiência.


Não esqueça os planisférios celestes (como os que você pode baixar gratuitamente aqui). Ao contrário das cartas on line, eles não fornecem a localização de um planeta, mas lhe ajudarão muito para que você se familiarize cada vez mais com o céu noturno. Escolhendo o lugar SEMPRE QUE VOCÊ FOR OBSERVAR o firmamento, especialmente quando em busca de objetos de céu profundo como galáxias e nebulosas, é preferível deslocar-se para locais afastados, longe das luzes da cidade. Visite um local apropriado durante o dia e confira as condições de segurança e mobilidade, para que à noite você saiba o quanto pode se deslocar em volta do seu telescópio. Você será capaz de enxergar mais estrelas quando seus olhos se adaptarem à escuridão, normalmente após uns vinte minutos sem luz artificial por perto. Ao consultar mapas e acessórios use uma pequena lanterna com o refletor encoberto com papel celofane vermelho.


Finalmente, apesar da Lua ser um dos astros mais fascinantes para observação astronômica, a luz do luar dificulta a visibilidade dos objetos mais débeis. Por isso, se o seu objetivo não é a própria Lua, procure observar nas noites sem luar.


Usando um mapa do céu MUITOS DOS MILHARES DE PONTINHOS DE LUZ que vemos a noite no céu têm nome, classificam-se dentro de grupos maiores e todos seguem uma harmoniosa ordem universal. A descoberta do céu noturno é acessível a qualquer um de nós e sempre vem acompanhada da mais pura satisfação. Fonte: Costa, J. R. V. Observação do céu. Astronomia no Zênite, out 2006. Disponível em: http://www.zenite.nu/observacao-do-ceu/

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